La Loba (tradução)

Original


Eduardo Gatti

Compositor: Eduardo Gatti

Há uma mulher cujo nome parece de ouro e às vezes é
Seu nome é o da liberdade no coração
Humanos que cobrem o mundo com seu trabalho e seu copo de vinho
Dizem-lhes tudo o que há em discursos fortes
Para onde partem aqueles que falam o dia inteiro
Cavalgam em mulas de aço acreditando em tudo
A morte chega a eles sem copo, sem roupa, sem tom na capa

Já que a lei da terra inteira é mais forte que sua vaidade
E a faria em pó por você, homenzinho no tempo
Seus céus são perdões em terras além
Do vasto mar

Uma criança e seu espaço perdido, herança de glória pisoteada
São leis de uma selvageria escritas em quê
Me pisam, me ejetam, me atraem, me adulam, como se eu fosse uma variável
Que pensa coisas agradáveis, acreditam assim
Ser leito que constrói vales, que afirma o que nos refaz
Que cresce, que ama no tempo como uma loba
Sou homem, mulher, criança e pai; neste planeta celeste

E me diga quem foi o primeiro ser humano humilhado e desafiado por todos
Não foi acaso um pouquinho mais sábio entendendo você, eu
O velho e despojado, o doido varrido que ama muito

Carinho e tormento, verdade e mentira, conversamos lugares comuns
Não se trata de invadir, sim de amadurecer
Com palmas em minha mão direita e aqui em minha esquerda, um copo vazio
Talvez seja apenas um mal-entendido, seu ódio me perde
Não quero seu urso grená e guarde sua águia branca
Não seja que talvez morram de sede e fome
Não acredite ser dono de tudo, nem quebre as asas do cisne

Porque a lei da terra inteira é mais forte que sua vaidade
E a faria em pó por você, homenzinho no tempo
Seus céus são perdões em terras além do vasto mar

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